
A grave situação política provocada pelos governos de países autodenominados "bolivarianos" é a questão central de encontro dos presidentes de partidos filiados à UPLA, União de Partidos Latino-Americanos. Governos populistas deixaram o debate ideológico e partiram para a intervenção aberta em eleições municipais, nacionais, em governos, com financiamento explícito e infiltração de militantes. Com patrocínio do Democratas e da Fundação Liberdade e Cidadania, a UPLA trouxe ao Rio representantes de movimentos políticos de 14 países. Eles avaliam também ameaças aos princípios da Democracia: alternância no poder, liberdade de expressão e de imprensa. Por isso, é preciso dizer “sim à Democracia, não ao populismo”. Isso será possível com a criação da Frente Democrática Latino-Americana, uma iniciativa que se impõe diante dos graves riscos para a estabilidade democrática na região, resultantes de ações que ultrapassaram os espaços nacionais e romperam o princípio de não intervenção.
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