BAIXARIA: DILMA, BERZOINI, DUTRA E LULA

Dilma Rousseff mente o tempo todo e começou sua primeira campanha desrespeitando as leis eleitorais, fazendo terrorismo contra a Oposição e negando a verdade dos fatos. Aboletada em um palanque ilegal no interior de Minas, disse que em um governo Serra, o PSDB irá acabar com o bolsa família. Esqueceu que foi o tucano José Roberto Magalhães Teixeira, conhecido como Grama, que criou o programa em Campinas no início da década de 90. E que Fernando Henrique o lançou nacionalmente. Lula ampliou a proposta para faturar eleitoralmente. O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), com justa razão, reagiu e divulgou nota chamando a ministra do que ela é: mentirosa. Disse o “óbvio ululante”, como diria Nelson Rodrigues. Sem conseguir desmentir ou argumentar contra Guerra, os petistas reagiram com xingamentos. Sem se lembrar sequer que é presidente do Brasil, Lula da Silva xingou Sérgio Guerra, um dos chefes da Oposição, de “babaca”. E os petistas Ricardo Berzoini e José Eduardo Dutra completaram a lambança chamando o presidente do PSDB de “jagunço”. A falta de controle mostra o medo da derrota eleitoral que se avizinha. Quanto a Lula da Silva não custa dizer que ele, mais uma vez, comprova que nada aprendeu depois de 40 anos na política e quase oito no comando do país. Não sabe que o presidente representa, para o cidadão comum, um espelho, um exemplo. Em respeito aos brasileiros, ele devia dar uma basta nas baixarias. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa "baixaria" é o substantivo que define “uma pessoa, coisa, ação ou circunstância grosseira, má, desagradável, anti-social, violenta, ordinária; baixo-astral. Como se vê, trata-se de uma palavra que se confunde com Lula da Silva e seus petistas de estimação.
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