O que se acha dentro da cabeça de um velho comuna? Primeiro a data, 1950, pleno estalinismo, papéis mofados, exatamente como este programa de direitos humanos: bonito por fora e soviético por dentro.
Primeiro: rever a lei da anistia para crimes de 40 anos atrás. Hoje, os generais do Exército tem 50 anos, nem sabem o que foi a ditadura, enquanto os comunas do governo continuam com cabeças de 60 anos atrás.
Outro absurdo: o MST pode invadir o que quiser e a policia tem de negociar depois: “Senhores, por favor, parem de derrubar laranjais. “Oh sr. João Pedro Stedile, se o senhor não se incomodar, poderia parar de destruir a Vale e a Aracruz?”.
E o desejo maior: dominar a imprensa. Ahhh, isso não sai da cabeça dos comunas do executivo. Eles têm ódio a democracia, desconfiam da sociedade, se acham acima e só pensam naquilo: controle, controle “Liberdade, pra que?” dizia Lenine.
Este programa só vai servir para a campanha eleitoral, para fingir que intenções são realizações. Este programa é “disfarcadinho”, cheio de pequenas picadas, enfia uma repressãozinha aqui, uma proibição acolá e pronto. É um pretexto cheio de casquinhas de banana para a sociedade democrática escorregar. Só isso.
Primeiro: rever a lei da anistia para crimes de 40 anos atrás. Hoje, os generais do Exército tem 50 anos, nem sabem o que foi a ditadura, enquanto os comunas do governo continuam com cabeças de 60 anos atrás.
Outro absurdo: o MST pode invadir o que quiser e a policia tem de negociar depois: “Senhores, por favor, parem de derrubar laranjais. “Oh sr. João Pedro Stedile, se o senhor não se incomodar, poderia parar de destruir a Vale e a Aracruz?”.
E o desejo maior: dominar a imprensa. Ahhh, isso não sai da cabeça dos comunas do executivo. Eles têm ódio a democracia, desconfiam da sociedade, se acham acima e só pensam naquilo: controle, controle “Liberdade, pra que?” dizia Lenine.
Este programa só vai servir para a campanha eleitoral, para fingir que intenções são realizações. Este programa é “disfarcadinho”, cheio de pequenas picadas, enfia uma repressãozinha aqui, uma proibição acolá e pronto. É um pretexto cheio de casquinhas de banana para a sociedade democrática escorregar. Só isso.
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