Às voltas com os preparativos para a filiação de Marina Silva, o PV inaugurou um debate interno sobre suas relações com o governo Lula.
A discussão, por ora subterrânea, ganhará o noticiário nos próximos dias. Envolve o afastamento do PV do consórcio partidário que dá suporte congressual ao governo.
Nesta segunda (24), haverá um encontro reservado em São Paulo. Participarão lideranças do PV, Marina e pessoas que assessoram a senadora.
Analisa-se, por exemplo, a troca do líder do PV na Câmara. Sarney Filho (MA), o Zequinha, pode ser substituído por Fernando Gabeira (RJ).
A mudança demarcaria o início de uma “transição” verde rumo à oposição. Algo que a candidatura presidencial de Marina torna inevitável.
Único representante do PV na Esplanada, o ministro Juca Ferreira (Cultura) frequenta o debate com o pé acomodado no freio.
Juca manifesta, em privado, o receio de que a inflexão da legenda lhe custe o cargo de ministro. Acha que Lula pode se animar a demiti-lo.
Para não desgostar o ministro, a cúpula do PV pôs-se a planejar não uma ruptura abrupta, mas uma declaração de “independência”.
Dono de uma bancada de 14 deputados federais, o PV trocaria o alinhamento automático a Lula pelo apoio seletivo, condicionado ao teor de cada projeto.
Daí a idéia de “transição”. O afastamento definitivo viria no instante em que o embate eleitoral o tornasse incontornável.
Simultaneamente, diritentes do PV tentarão estimular o ministro da Cultura a disputar um cargo eletivo em seu Estado, a Bahia.
O debate põe a prova a capacidade do PV de abandonar os seus pendores governistas. A legenda é mais afeita à situação do que à oposição.
O PV é governo em toda parte. Apoia Lula em Brasília. E dá suporte aos governadores tucanos José Serra, em São Paulo; e Aécio Neves, em Minas.
Participa também da caravana do prefeito paulistano do DEM, Gilberto Kassab.
A discussão, por ora subterrânea, ganhará o noticiário nos próximos dias. Envolve o afastamento do PV do consórcio partidário que dá suporte congressual ao governo.
Nesta segunda (24), haverá um encontro reservado em São Paulo. Participarão lideranças do PV, Marina e pessoas que assessoram a senadora.
Analisa-se, por exemplo, a troca do líder do PV na Câmara. Sarney Filho (MA), o Zequinha, pode ser substituído por Fernando Gabeira (RJ).
A mudança demarcaria o início de uma “transição” verde rumo à oposição. Algo que a candidatura presidencial de Marina torna inevitável.
Único representante do PV na Esplanada, o ministro Juca Ferreira (Cultura) frequenta o debate com o pé acomodado no freio.
Juca manifesta, em privado, o receio de que a inflexão da legenda lhe custe o cargo de ministro. Acha que Lula pode se animar a demiti-lo.
Para não desgostar o ministro, a cúpula do PV pôs-se a planejar não uma ruptura abrupta, mas uma declaração de “independência”.
Dono de uma bancada de 14 deputados federais, o PV trocaria o alinhamento automático a Lula pelo apoio seletivo, condicionado ao teor de cada projeto.
Daí a idéia de “transição”. O afastamento definitivo viria no instante em que o embate eleitoral o tornasse incontornável.
Simultaneamente, diritentes do PV tentarão estimular o ministro da Cultura a disputar um cargo eletivo em seu Estado, a Bahia.
O debate põe a prova a capacidade do PV de abandonar os seus pendores governistas. A legenda é mais afeita à situação do que à oposição.
O PV é governo em toda parte. Apoia Lula em Brasília. E dá suporte aos governadores tucanos José Serra, em São Paulo; e Aécio Neves, em Minas.
Participa também da caravana do prefeito paulistano do DEM, Gilberto Kassab.
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