Na década de 80, os smurfs ficaram conhecidos no Brasil. São criaturinhas azuis que vivem em casas com formato de cogumelo. Viviam em comunidade e cada um tinha uma característica — um jeito de ser — como o ranzinza, o poeta, o desastrado, o fominha e por aí vai. O desenho tem origem de quadrinhos franceses.
Eles usavam um barrete branco (espécie de gorro da idade média) e o mais velho deles, o Papai Smurf, usava um vermelho, para destacá-lo como chefe da aldeia.
Os smurfs eram perseguidos pelo feiticeiro Gargamel, que vivia tentando capturá-los. Segundo a lenda, se ele conseguisse seis smurfs, estaria pronta a fórmula para obter ouro. Gargamel, que utilizava um gato chamado “Cruel” para tal busca, nunca conseguiu capturá-los ou encontrar a sua vila.
O Senado brasileiro traz em sua essência a vila dos smurfs. Na essência eles buscam a harmonia e o direcionamento da política brasileira, por meio de medidas legislativas de alcance sócio-político e econômico. Contudo, o que se vê é que há alguns smurfs que não valem o barrete que usam, e se puderem fazem questão de entregar seus pares para a fórmula do ouro.
Pasmem, há quem diga que os smurfs surgiram por uma alusão à doutrina comunista, já que eles vivem numa sociedade que dividem os meios de produção e a propriedade é coletiva, além do barrete vermelho do chefe.
As feministas, nem falem, a única representante da classe é a Smurfette, que, pelo que me consta, servia apenas para reprodução de novos smurfs.
Penso que poderíamos contribuir com o Senado. Os senadores deveriam usar um barrete também. E as cores identificariam o tipo de smurf, digo, senador. Por exemplo: o vermelho, os do PT; o azul do PSDB; o verde do PV, e ainda, os barretes amarelos, os roxos e até os transparentes. Estes últimos poucos usam lá.
E para o Presidente do Senado qual seria? Não vem ao caso, porque ele é um smurf especial. Ele não foge do Gargamel, na verdade é sócio dele. Isso mesmo, ele negocia os smurfs. Gargamel Maia conseguiu com o SmurfNey até uma casa — e não era de cogumelo — de milhões.
Não podemos esquecer dos smurfs diretores de check-in, de bagagem, de estacionamento. Se elencarmos os tipos vai faltar barrete. Aliás, de vez em quando o Joca — tipo de smurf que prega peças — aparece com uma explosiva. Tranca a pauta.
Para evitar problemas de identificação, já que são todos azuis, é melhor definirmos a cor do barrete do Presidente. É Preto. Não pela cor de luto, mas para combinar com o bigode. Ó Papai Smurf, socorro!
Eles usavam um barrete branco (espécie de gorro da idade média) e o mais velho deles, o Papai Smurf, usava um vermelho, para destacá-lo como chefe da aldeia.
Os smurfs eram perseguidos pelo feiticeiro Gargamel, que vivia tentando capturá-los. Segundo a lenda, se ele conseguisse seis smurfs, estaria pronta a fórmula para obter ouro. Gargamel, que utilizava um gato chamado “Cruel” para tal busca, nunca conseguiu capturá-los ou encontrar a sua vila.
O Senado brasileiro traz em sua essência a vila dos smurfs. Na essência eles buscam a harmonia e o direcionamento da política brasileira, por meio de medidas legislativas de alcance sócio-político e econômico. Contudo, o que se vê é que há alguns smurfs que não valem o barrete que usam, e se puderem fazem questão de entregar seus pares para a fórmula do ouro.
Pasmem, há quem diga que os smurfs surgiram por uma alusão à doutrina comunista, já que eles vivem numa sociedade que dividem os meios de produção e a propriedade é coletiva, além do barrete vermelho do chefe.
As feministas, nem falem, a única representante da classe é a Smurfette, que, pelo que me consta, servia apenas para reprodução de novos smurfs.
Penso que poderíamos contribuir com o Senado. Os senadores deveriam usar um barrete também. E as cores identificariam o tipo de smurf, digo, senador. Por exemplo: o vermelho, os do PT; o azul do PSDB; o verde do PV, e ainda, os barretes amarelos, os roxos e até os transparentes. Estes últimos poucos usam lá.
E para o Presidente do Senado qual seria? Não vem ao caso, porque ele é um smurf especial. Ele não foge do Gargamel, na verdade é sócio dele. Isso mesmo, ele negocia os smurfs. Gargamel Maia conseguiu com o SmurfNey até uma casa — e não era de cogumelo — de milhões.
Não podemos esquecer dos smurfs diretores de check-in, de bagagem, de estacionamento. Se elencarmos os tipos vai faltar barrete. Aliás, de vez em quando o Joca — tipo de smurf que prega peças — aparece com uma explosiva. Tranca a pauta.
Para evitar problemas de identificação, já que são todos azuis, é melhor definirmos a cor do barrete do Presidente. É Preto. Não pela cor de luto, mas para combinar com o bigode. Ó Papai Smurf, socorro!
Do blog: Prestando bem atenção e lendo bem isso é uma Versão ao caso Agaciel e ao Presidente do congresso José Sarney.
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