quinta-feira, 24 de setembro de 2009

FIDELIDADE É LEI E TEM DE SER CUMPRIDA



A correta decisão dos magistrados do Supremo Tribunal Federal (STF) que ratificaram a posição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que o voto dado pelo eleitor pertence ao partido e não ao político vai beneficiar as instituições políticas do país e, em decorrência, fortalecer a democracia. Na avaliação do comando do Democratas, deve ser prioridade do Poder Judiciário o cumprimento da legislação estabelecendo que todos os parlamentares que trocaram de partido a partir de 27 de março de 2007 (quando o TSE decidiu que o mandato pertence ao partido e não ao candidato eleito) deverão perder o mandato. Além de ilegal, não há nada pior para a credibilidade política que o “troca-troca”, sistema em que prevalece o proveito pessoal, a infidelidade e o desrespeito ao eleitor e às agremiações partidárias. Este tipo de procedimento, que tantos prejuízos causa à política, é uma marca negativa que pertence ao passado. Muitas migrações ilegais que estão acontecendo são estimuladas por governadores para aumentar a “adesão ao governo Lula”. Isto é cooptação! Na verdade, estão usando emendas do Orçamento e cargos da máquina pública para inflar a chamada base governista e afrontar a lei da fidelidade parrtidária. A soberania do voto popular é exercitada para sufragar candidatos partidários e não candidatos avulsos. Vamos cumprir as leis e respeitar o Estado de Direito. Basta de descrédito!

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